Fonte alternativa para quando a de cima for removida pelos Guardiões da Verdade, da Democracia, da Liberdade e obviamente dos Direitos Humanos:
https://www.bitchute.com/video/594pO68jxcMq/
Ligação para o documento profético da Rockefeller Foundation: Scenarios for the Future of Technology and International Development
De nada.
Por “security precaution”, a conta deste blogue foi bloqueada pela wordpress na sexta-feira passada, dia 11 de Setembro de 2020. É preciso dizer mais alguma coisa? Não, está tudo dito.
JMS
Boa tarde, José Miguel Silva. Como consigo contatá-lo diretamente para falar sobre uma tradução que fez de uma peça de Teatro? Daqui Ricardo Raposo, sou ator. Aguardo resposta, obrigado
raraposo92@gmail.com
https://www.bitchute.com/video/Zhrgmx5ThpIT/
Face Masks Causing “Decaying Teeth, Receding Gum Lines and Seriously Sour Breath” Reports NY Dentists
https://www.globalresearch.ca/masks-causing-decaying-teeth-receding-gum-lines-sour-breath-reports-ny-dentists/5725623
In a historic final interview, filmmaker and music promoter Aaron Russo (RIP) goes in depth on the insider-knowledge given to him by a member of the Rockefeller family (Nick). Russo was told– prior to 9/11– of plans to stage terror attacks, invade foreign nations, and kick start a high-tech police state control grid that would track the populations’ every move with implantable RFID microchips.
Aaron explains how the elite created the women’s liberation movement to break up the family and tax working women. Russo breaks down the deception of democracy– which is nothing more than mob rule guaranteed to produce tyranny.
The latest activities of the New World Order and how it ties into what Russo predicted.
aqui
https://www.bitchute.com/video/vPfbyJwzjiJW/
Os militares sabem-no pelo menos desde 1957. Alguns políticos também.
Jornalistas, biólogos, físicos, sociólogos, trolhas, advogados, literatos, cineastas, dentistas, apanha-bolas, médicos, economistas, engenheiros ou carteiristas não sabem.
Alguns teólogos e filósofos também o sabem. Mas, como sempre, optam pela metáfora para encaminhar o pensamento.
Bem-haja
Teólogos, claramente. Que eu conheça: Ivan Illich, Ellul, Ray Griffin.
Filósofos, não sei de nenhum que tenha assimilado todas as implicações dos factos apresentados no best-seller científico The Limits to Growth (1972). O que parece ter estado mais perto disso é André Gorz. Mas Sloterdijk tem muitas luzes. John Gray também. E com isto esgoto a enumeração dos filósofos vivos onde encontro coisas de proveito.
Mas quem mais precisa e claramente descreveu a ratoeira da civilização industrial foram geólogos, ecologistas, antropólogos, físicos, engenheiros de sistemas, actuários.
Who Will Fact Check the Fact Checkers? – James Corbett
Prezados colegas,
O impacto da Covid-19 e das medidas de contenção têm tal magnitude que é necessário discutirmos este assunto na “praça pública”, abertamente e sem quaisquer rodeios.
A narrativa apocalíptica, a “covidização” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do sector privado da saúde, aqui incluindo os consultórios médicos, o confinamento de pessoas saudáveis e assintomáticas, a generalização do uso de máscaras, o higienismo e o distanciamento social são fruto do pânico e da ignorância e, é necessário que o proclamemos bem alto, não têm qualquer justificação médica.
A narrativa apocalíptica, comecemos por aqui, devia ter sido imediatamente denunciada pelas associações médicas como falsa e alarmista, potencialmente maligna sob o ponto de vista social e indutora de comportamentos que, por si só, acarretariam consequências fatais. Estou a pensar nos idosos “abandonados” nos lares da terceira idade, por exemplo, pela ausência de funcionários compelidos a quarentenas questionáveis.
A covidização do sistema de saúde, no seu conjunto, constituiu e continua a constituir uma tragédia infame. Milhares de pessoas viram os seus tratamentos adiados e muitas centenas faleceram por falta de assistência médica.
O excesso de mortalidade verificado nos últimos meses, depois de excluir as fatalidades Covid, é o reflexo dessa falta de assistência e também do pânico incutido na população
[…]
A Ordem dos Médicos (OM) deve exigir o regresso à normalidade, deve exigir a descovidização do sistema de saúde. Não faz sentido exigir testes de Covid a pessoas absolutamente assintomáticas antes de intervenções programadas, quando não se exigem testes para outras doenças contagiosas, como a hepatite B, o HIV ou a tuberculose.
Por fim, é imperativo que os médicos denunciem as medidas governamentais de contenção da Covid-19 que não tenham fundamento na “legis artis”, na prática clínica consagrada pelo tempo, ou que sejam desproporcionadas face aos riscos existentes.
O confinamento de pessoas saudáveis e a generalização do uso de máscaras, especialmente em espaços abertos, não tem qualquer base científica. São medidas que nunca foram utilizadas no passado e que, por assim dizer, foram inventadas em 2020.
Impedir uma pessoa saudável e em idade ativa de sair de casa e ir trabalhar para “pôr pão na mesa” para si e para os seus, é uma violação do direito à vida, porque priva os cidadãos dos recursos necessários à sobrevivência. Quando vejo filas à porta da sopa dos pobres, de vítimas das medidas extravagantes do Governo para a “guerra ao coronavírus”, sinto uma profunda tristeza e revolta.
[…]
https://observador.pt/opiniao/carta-aberta-aos-medicos-portugueses/
Dr Joaquim Sá Couto, “Carta aberta aos médicos portugueses”, Observador, 25 Set. 2020,
Vai um Great Reset?
Só vi os primeiros 15 minutos. Como nunca simpatizei com a ideia de sacrifício, e com a de Estado também não, passo adiante.
O punk em mim pensa que só tansos se dispõm a morrer/matar pela “pátria” ou “pour les idées”. Não, morrer ou matar, só em defesa de entes próximos ou da comunidade em volta. Quem combate fora da sua aldeia, combate pelo interesse de outros, combate por reis e banqueiros, porque tudo o resto são abstracções e fantasmagorias criadas pela classe dominante. Felizmente aos reis e aos banqueiros nunca faltaram tansos, e assim se formaram estados, nações e impérios.
Mas parece-me que a era das grandes formações já lá vai (não obstante os projecto em curso de nova ordem mundial e o caralho), porque se as leis da termodinâmica não mentem, toda a complexidade e gigantismo actuais estão condenados a um rápido processo de desaceleração e desagregação. Os técnicos da consolidação, como parece ser o Prof. Kahn (dos técnicos da expansão nem vale a pena falar), arriscam-se quase de certezinha a topar com muitas e dolorosas surpresas.
Em relação aos estudos experimentais apresentados sobre a ideia da morte, incidentes sobre o comportamento das populações e reflectindo as consequentes medidas governamentais no âmbito económico, devo dizer que acredito verdadeiramente que seja assim. Por esta mesma razão valorizo o elemento do sacrifício e considero-o fundamental e basilar no direito e nas forças e relações que actuam sobre as sociedades. Penso que a civilização não se conseguirá desembaraçar disso – tal como não se conseguirá despir da Cultura. Também aqui a noção de Ouroboros é absolutamente essencial, porque é reveladora, através de uma imagem geométrica, concisa e clara, da expressão das hierarquias, das quais nasce a cultura, como tecido conjuntivo.
Veja que qualquer crítica económica relevante (ignore aqui qualquer uma das obras recentes que se fazem de imediato sucessos de livraria ao apelar a grupos e ideologias, dando uma visão simplista do mundo, sem qualquer aprumo analítico, mas fazendo-se passar quase sempre pelo fruto dos grandes intelectuais do nosso tempo) nunca ignora esse facto. Soddy, Mises, Rothbard, etc. são claros. Georgescu-Roegen é dos mais completos que conheço.
Concordo consigo em relação a Paul Kahn, embora reconheça também que a síntese que ele apresenta seja bastante elucidativa e premente; como é óbvio, deve-se entender o lugar de onde ele parte e compreender que a sua análise não poderia ser outra coisa que não fosse no sentido da consolidação, como a considera. Ecoscience é precisamente um desses grandes tratados da consolidação. Graças a eles entendemos melhor o que é viver a grande época dos ensaios, entre a ficção e o real, em busca do oráculo perfeito.
Não nego a relevância do conceito de sacrifício para a coesão interna de uma sociedade. Há-de com certeza desempenhar o seu papel, ao lado de outras estruturas ideológicas do estado igualmente fundamentais. Simplesmente, como eu não estou a pensar formar um estado, e como acredito que a época dos grandes movimentos agregativos e expansionistas já passou, o meu interesse pelo tema é escasso.
Não vejo em que sentido é que a imagem do ourobros pode simbolizar as hierarquias.Quer explicar?
Frederick Soddy é um dos meus heróis intelectuais, digamos. Pena que ninguém lhe tenha dado ouvidos.(Por outro lado, desde quando é que as estruturas dissipativas têm ouvidos?)
O edifício da sociedade industrial abre fendas por todo o lado. Anda-se há décadas a tentar esconder essas fendas com um papel de parede chamado dívida. Que outras obras de consolidação serão possíveis? Há uma actualmente em curso, e de grande escala, mas devia ter sido tentada há cinquenta anos. Agora parece um pouco tarde para consolidar o que quer que seja: esta torre de Babel da industrialização apresenta uma inclinação demasiado pronunciada. Na minha opinião, há que deixar (que remédio) a força da gravidade fazer o seu trabalho, e quando a poeira assentar, quem viver verá.
Se queres ser normal já sabes:
Edward Bernays, autor de Propaganda (1928), fundador da arte de “engineering the public consent”, também conhecida como Relações Públicas.
“I found that ideas were weapons and were even more effective than bullets.”
“engineering public consent”
Lasciate ogne speranza, voi ch’intrate…
Alguns dados
Segundo as fontes oficiais, os casos positivos de covid-19 em Itália ao dia 28 de Outubro são no total 617.000, dos quais 279.000 recuperaram. Os mortos são 38.127 (dado indicador de teste positivo, que ignora a causa real da morte). Os positivos são na grande maioria aqueles que há tempos se definiam por portadores saudáveis/assintomáticos (agora curiosamente designados por “doentes assintomáticos”).
A população italiana é 60.391.000. Em 2017 morreram em Itália 650.614 pessoas (em 2019, 647.000). Foram registadas 53.372 mortes por doenças respiratórias em 2017; 230.283 por doenças cardiovasculares (dados Istituto nazionale di statistica).
Segundo estudos científicos, o IFR (Infection fatality rate, taxa de mortalidade) por covid-19 é cerca de 0,6% (cf. «Organisms, Journal of biological Sciences», vol.4, n.1, 2020, p.6).
É portanto com base nestes dados que foram suspensas as liberdades constitucionais, a população aterrorizada, a vida social terminada, a saúde mental e física do homem gravemente ameaçada.
30.10.2020 Giorgio Agamben
“Doentes assintomáticos” é um achado da novilíngua actual. Significa que agora o estado é que decide quem está doente e quem não está, já nao é preciso haver sintomas.
O próximo passo será qualificar como doente mental qualquer pessoa que ponha em questão a narrativa oficial. E claro que esses doentes mentais terão provavelmente de ser internados, por um questão de “saúde” e de “segurança” da população. Como mecanismo de controlo da manada, é perfeito. A ciência do século XXI é uma digna herdeira das suas congéneres nazi e soviética.
La medicina convencional miente: revisando los postulados de Koch
El siguiente artículo, publicado por la revista Discovery Salud, demuestra cómo en la ciencia existen relaciones de poder y cómo la medicina convencional miente sistemáticamente sobre nuestra salud y las enfermedades. Esperemos que esta impecable exposición de Jesús García Blanca sirva para que se caigan muchas vendas de los ojos.
Revisando los postulados de Koch
¿Se puede demostrar que existen virus patógenos?
Meses investigando la existencia del SARS-Cov-2 que dicen causa la Covid-19 y seguimos sin encontrar un solo trabajo que lo demuestre a pesar de que no cesan de aparecer artículos y declaraciones en redes sociales y medios de comunicación – así como en las páginas de fact-cheking patrocinadas por George Soros – asegurando que existe y se secuenció tras ser aislado; y ahora incluso se citan artículos según los cuales se hizo además cumpliendo los llamados Postulados de Koch. Vamos a incorporar nuevas evidencias sobre la falsa pandemia y una perspectiva más amplia y rigurosa sobre los virus, los microbios y su relación con las enfermedades, así como un análisis más detallado sobre los citados postulados, si pueden aplicarse a los virus y si se cumplen en el caso del SARS-Cov-2.
(…) Conocemos bien – y las hemos analizado y explicado – las relaciones de poder que determinan la Ciencia en general y las ciencias biomédicas en particular pero sabemos que, a pesar de todo, hay científicos honestos que trabajan resistiendo las presiones y los intereses de una industria farmacéutica que se ha convertido en una de las más poderosas del mundo.
Es casi innecesario decir que vivimos tiempos oscuros, difíciles y traumáticos pero también que la misma gravedad e intensidad de la situación está llevando a muchas personas a abrir los ojos y a adquirir una mayor conciencia de que las cosas no son como creíamos, como nos habían hecho creer. Y entre esas mentiras nos han hecho creer que los sistemas sanitarios (…) trabajan en beneficio de nuestra salud cuando lo cierto es que constituyen una de las más poderosas herramientas de control de la población como se ha visto claramente y de forma dramática en el caso de la falsa enfermedad pandémica bautizada como Covid-19.
Vamos a proporcionar nuevas evidencias sobre esta falsa pandemia dando una perspectiva más amplia y rigurosa sobre los virus, los microbios y su relación con las enfermedades que, a la luz de los nuevos descubrimientos o de la revisión en profundidad de datos ya publicados, se pueden contemplar de un modo muy diferente a como lo hicieron en su día los llamados “padres de la microbiología”, así como sus sucesores, deslumbrados por las nuevas tecnologías y la biología molecular.
¿Son los virus lo que creíamos?
Jon Ortega (1), biólogo y editor de Cauac Editorial Nativa, integrado en la corriente de la Nueva Biología (2), explica la visión que hoy tienen los expertos de vanguardia sobre los virus:
“Un virus no es un organismo, no es un ser vivo en el sentido que damos normalmente al término. Un virus es una molécula inerte, una cadena de ADN recubierta por una cápsula proteica. Al contrario que cualquier organismo (unicelular o multicelular) no percibe, no responde al entorno. No se mueve, ni actúa, ni se reproduce por sí mismo y carece de fisiología o de metabolismo, así como de cualquier tipo de actividad interna. A diferencia de lo que podemos observar en cualquier célula u organismo, absolutamente nada nos indica en el virus la existencia de un punto de vista subjetivo, ni tampoco de organicidad”
En pocas palabras, la Nueva Biología ha constatado que los virus no son seres vivos. No son microorganismos ni microbios. Son paquetes de información genética que fueron determinados en el origen y evolución de la vida y aun son imprescindibles en múltiples procesos vitales ya que ayudan a mantener en equilibrio tanto el ecosistema planetario como nuestro propio organismo.
Ortega añade: “la información que portan las partículas virales está integrada y forma parte constituyente de los procesos y funciones biológicas fundamentales que hacen posible la vida tal y como la conocemos”. Esto implica que debemos replantearnos la creencia de que hay enfermedades producidas por virus y ver cuál es la verdadera relación entre los virus y las enfermedades e incluso entre los microbios y las enfermedades, empezando por el propio concepto de “enfermedad”, que muchos consideran no como algo negativo en sí mismo sino como la puesta en marcha de varios procesos biológicos que el cuerpo activa cuando se desequilibra y pierde la homeostasis, a fin de recuperarla (algo que por otra parte llevan haciendo todas las medicinas del mundo, excepto la medicina occidental capitalista, desde sus inicios hace miles de años. NdE).
Así pues, siguiendo a Ortega:
“Decir que un virus o un microbio es causante de una enfermedad es una visión simplista. Puede que haya haya desorden interno y una comunidad microbiana esté donde no debe, por ejemplo cuando agua corrompida o microbios ajenos entren en el torrente sanguineo (pero eso sería envenenamiento). En la naturaleza está todo ordenado. Si se produce desorden no es que los microbios sean causantes de enfermedad sino que ,debido a un accidente, un ecosistema bacteriano puede mezclarse con otro dando lugar a esa situación. Los microbios y los virus cumplen un rol pero nuestra comprensión de los procesos de la enfermedad es aún muy superficial para entenderlo correctamente. Las enfermedades infecto-contagiosas son en realidad un proceso colectivo y no algo que salte de persona en persona.” El rol de los microbios y los virus no es causal. “De hecho” – concluye Ortega – “los virus tienen un papel específico en enfermedades infecciosas pero también lo tienen en muchas no infecciosas”.
Por su parte el doctor Alejandro Sousa, explica en el artículo “Virus:mensaje de alarma genéticamente codificados para la comunicación entre individuos” (3) lo siguiente:
“Un virus sería en realidad una secreción de genes celulares exógenos (ECGS) con información de alerta y sería producida por células bajo estrés. Los virus los forman genes de ADN o ARN envueltos en una cápsula proteica y, en algunos casos, en una membrana protectora. Tales recubrimientos les permitirían soportar las condiciones de desplazamiento dentro del organismo o entre diferentes individuos, pudiendo transmitir esa información mediante receptores celulares específicos”.
En cuanto a las llamadas vesículas extracelulares, Sousa explica que son partículas “excretadas después de la entrada de los ECGS en las células” que harían de segundos mensajeros y entre los que se encuentran los exosomas, las “partículas semejantes a virus”, las interleuquinas y otras sustancias que recogen la información de los virus exteriores para transmitirla a las células e informar al sistema inmune a fin de que genere una respuesta humoral y celular, entre otras muchas funciones.
Sousa, consciente de que choca con lo establecido, dice:
“El 99% de los artículos publicados sobre estos ‘microorganismos’ estudian hechos muy específicos de su funcionamiento, tratando de hacer que los resultados se ajusten a la teoría oficial de que los virus ‘secuestran’ una maquinaria celular muy compleja usándola a voluntad para crear nuevas copias de sí mismos”.
También rechaza que los virus se introduzcan en las células eucariotas para multiplicarse y que una vez éstas se llenan de viriones, revienten y mueran. Para él los virus no son sino fragmentos genéticos con información que, entre otras cosas, avisan de potenciales peligros a las células. Son pues “mensajeros” que se replican para distribuir la información y que las células reconocen en el 99% de los casos, dependiendo la respuesta a esa información de su estado de si están o no intoxicadas, tienen o no déficit, están o no alteradas por radiaciones ionizantes, etc. Solo en el caso de que se trate de trozos de ADN o ARN reorganizado de manera sintética o de que se produzca un salto de una especie en otra (algo que no sucede de manera natural según el biólogo Máximo Sandín. NdE), se produciría una reacción de rechazo para eliminarlos, al igual que se expulsa cualquier sustancia tóxica que pueda dañar la célula, utilizando para ello los exosomas a modo de “bolsas de la basura”. Sousa añade que “si un cuerpo con un sistema inmune desequilibrado recibe un mensaje ‘vírico’ responde de forma inadecuada porque el sistema encargado de defendernos y responder a esa ‘información’ está alterado y causa más daño que el propio ‘virus’ como ocurre con las tormentas de citoquinas o las trombosis generalizadas”.
En resumen, los virus no son microbios y en condiciones de equilibrio o salud no causan enfermedades (como afirmaron Claude Bernard y A. Béchamp en el siglo XIX y como afirman todas las medicinas tradicionales y naturales del mundo desde hace siglos. NdE) y no tiene pues sentido que continúen denominándose así, ya que “virus” es un término que deriva del latín y significa “veneno”. Lo apropiado es hablar de “paquetes de información” que se transmiten, de “mensajeros”, como los denominó el biólogo español Máximo Sandin (4).
Igualmente carece de sentido denominar a las partículas o elementos internos de la célula “virus o retrovirus endógenos” o “partículas semejantes a virus”. “Los retrovirus endógenos no son material genético viral que se haya incluido en nuestro genoma -explica al respecto el Dr. Sousa- sino parte integral y vital del mismo y desempeñan funciones muy importantes para los organismos multicelulares”. Y agrega en cuanto a los virus que en realidad son un tipo de ECGS (genes celulares exógenos) que transportan la información de alerta que emiten las células estresadas o intoxicadas. Constituyen pues un mecanismo de intercomunicación celular para que el organismo pueda reaccionar y resolver problemas.
Por lo que a las denominadas “vesículas extracelulares» se refiere serían una especie de «segundos mensajeros» que en nuestro interior adoptan diferentes formas aunque los biólogos convencionales las denominen “micropartículas genéticas” o “partículas similares a virus”.
En definitiva, los virus fueron bautizados así porque se descubrieron en el marco de una búsqueda de “agentes patógenos” mediatizada por la Teoría Microbiana de Louis Pasteur, Robert Koch y otros. Después la Nueva Biología los redimió considerando a los virus colaboradores vitales integrados en los seres vivos pero en lugar de cambiarles el nombre continuó llamándoles así y mantuvo, de forma más absurda aún, el concepto de virus endógeno. ¿O es que no es un contrasentido hablar de “venenos endógenos”? ¿Cómo va a fabricar nuestro cuerpo venenos que puedan dañarnos?
Mantener el término virus carece en suma de sentido, especialmente desde que hace 53 años Lynn Margulis publicara el famoso artículo (5) en el que planteó el origen bacteriano de las células humanas abriendo el camino a una visión simbiótica de bacterias y virus (6) y a una interpretación ecológica de la convivencia en nuestro medio interno entre células y microbios en la que los “mensajeros” juegan un papel fundamental de coordinación, comunicación y modulación de procesos vitales. ¿Cómo se puede pues seguir aceptando la visión belicista que formuló Pasteur hace siglo y medio según la cual nuestra salud depende de continuas guerras entre ejércitos invasores y defensores?
Los postulados de Koch
¿Y qué podemos decir de los famosos Postulados de Koch que tanto están dando que hablar desde que la OMS declaró la Covid-19? Pues en primer lugar que no los formuló él; lo que hizo fue ponerlos en práctica en algunos casos que se hicieron célebres siendo eso lo que probablemente contribuyó a que se le adjudicaran y pasara a la historia como su “creador”. Las ideas básicas que se convertirían posteriormente en los famosos postulados aparecieron en 1840 en la obra De las miasmas y contagios (7) escrita por Jakob Henle que fue precisamente profesor de Koch. Y la enumeración de los pasos a dar la propuso Friedrich Loeffler mucho después -en 1883- en el trabajo Estudio de la importancia de los microorganismos para el desarrollo de la difteria en humanos, palomas y terneros” (8). Así que para hacer justicia deberían denominarse Postulados de Henle-Loeffler.
La formulación de Friedrich Loeffler fue -de forma resumida- la siguiente:
1) Los organismos patógenos deben poder detectarse constantemente en las zonas del cuerpo enfermas.
2) Los organismos que provocan la enfermedad deben poder aislarse y cultivarse.
3) Debe ser posible reproducir la enfermedad experimentalmente con cultivos puros.
Estos postulados sufrirían luego modificaciones quedando redactados de diferentes modos pero pueden resumirse así:
El agente patógeno…
1) Debe encontrarse en todos los afectados por la enfermedad y su distribución en el cuerpo concordar con los órganos afectados (si es un patógeno que afecta a los pulmones debe encontrarse en los pulmones).
2) No debe estar presente en pacientes afectados por otra enfermedad.
3) Ha de poder aislarse en estado puro.
4) Si se cultiva debe ser capaz de reproducir la enfermedad al inocularse en un organismo sano.
5) Debe poder aislarse en el nuevo contagiado.
Obviamente se formularon para apoyar la Teoría Microbiana -según la cual hay microbios que causan enfermedades- mediante “experimentos. Lo grotesco es que no se cumplen todos esos postulados nunca. ¿Y qué hicieron entonces sus defensores? ¿Asumir que la teoría era errónea? En absoluto: la asumieron como cierta a pesar de todo.
Y eso que el primero en comprobar que los postulados no se cumplen siempre fue el propio Koch al ver que un microbio supuestamente patógeno puede encontrarse también en personas sanas. Y posteriormente constataría que era incapaz de reproducir la enfermedad en una persona sana introduciéndole el microbio presuntamente causante. Así lo recogió en sus escritos sobre la tuberculosis salvando el “inconveniente” de forma estratégica: aseverar que puede haber “portadores sanos” de microbios patógenos. Resolvió hábilmente el incumplimiento del postulado creando la nueva figura de lo que ahora se llama “asintomático”.
Para ler o resto do artigo:
La medicina convencional miente: revisando los postulados de Koch
Politician raises alarm over Trudeau Govt’s plan to build COVID Quarantine/Isolation’ camps.
OTTAWA, Ontario, October 9, 2020 (LifeSiteNews) – An Ontario politician is raising alarm over the Trudeau Liberal government’s plan to expand COVID isolation/quarantine facilities coast to coast.
Randy Hillier, Independent Ontario MPP for Lanark, Frontenac & Kingston, expressed concern over the “Federal Quarantine/Isolation sites” in the provincial question period late this week.
He asked the Doug Ford government of Ontario if they knew of “how many of these camps will be built, and how many people does this government expect to detain.” He pointed out how documentation shows that the “Federal Quarantine/Isolation sites” could be used for “other requirements” besides for COVID-19.
“So your government must be in negotiations and aware of these plans to potentially detain and isolate citizens and residents of our country and our province, so speaker, to the Premier, where will these camps be built, how many people will be detained, and for what reason, for what reasons can people be kept in these isolation camps, and I’d like to have the Premier assure the people of Ontario…,” said Hillier, whose microphone was cut off before he could finish.
De como Wall Street e algumas das maiores empresas americanas (Ford, General Electric, ITT, etc.) financiaram e instigaram o nazismo transferindo tecnologia e know-how indispensáveis para a máquina de guerra alemã.
… e soviética, claro. O Poder alimenta-se da divisão.
I just value the fact that as soon as some intellectual decides to jump ahead of some of his peers with a cynical and distrustful approach and at the same time tackles the deep subject of secret groups and societies a great shadow is immediately cast over him and leaves him suddenly alone during his disappearance always with the label of conspiracy theorist (Wall Street trilogy). These strands never end and they thicken throughout the centuries.
Qualquer pessoa normal, que respire oxigénio e veja o telejornal, sabe que não existe nos anais da história humana qualquer registo (e prova, ainda menos) de que alguma vez os grandes tenham conspirado entre si para promoverem os seus interesses contra os de terceiros. É uma ideia completamente absurda, porque infundamentada.
É certo que os grandes do mundo se juntam periodicamente em locais como Davos, o clubebilderberg, etc., etc, mas apenas, suspeita-se, para jogar canasta e falar de assuntos tão intranscendentes como futebol e séries televisivas. De resto, se estivessem lá para “conspirar”, isso dificilmente escaparia à vigilância crítico-cidadã da Classe Jornalista Mundial, cuja perspicácia, isenção e independência são sobejamente reconhecidas. E aí toda a verdade viria prontamente a lume, os conspiradores seriam denunciados, cobertos de alcatrão e penas pelo Povo Feliz, e tudo ficaria igualmente bem.
Ah, general de pouca fé… Claro que as ovelhas vão querer a vacina. Aliás, vão atropelar-se para a conseguirem, todos os outoninhos que lhes for dado respirar. Pois como se pode recusar uma vacina, mesmo sendo obrigatória, se qualquer ovelha sabe de ciência certa que vacina é sinónimo de saúde, coisa boa, e quantas mais melhor?
Quanto às ovelhas desinformadas (felizmente uma ínfima minoria) que se mostrem mais renitentes ou suspicazes, tenho a certeza de que qualquer general conhecerá pelo menos dois ou três bons argumentos para as convencer. Portanto, no problema, general.
E quem disser o contrário só pode ser:
1) “teórico da conspiração”,
2) “covidiota”,
3) “de extrema-direita” (tb. conhecido como “fundamentalista religioso”),
4) “terraplanista” (tb. conhecido como “anti-ciência”)
Muito bom. Não conhecia. Obrigado.
Plus ou moins la même chose, só que em inglês e numa fase mais adiantada do processo:
«Ceux qui pensent que les chrétiens réussiront tôt ou tard à s’adapter au monde moderne ne tiennent pas compte d’un fait accablant pour l’esprit : le monde moderne est essentiellement un monde sans liberté. Il n’y a pas de place pour la liberté dans la gigantesque usine mécanique qui devrait être réglée comme une horloge. Pour s’en convaincre, il suffit de tenir compte de l’expérience de la guerre.
La liberté est un luxe que ne saurait se permettre une collectivité lorsqu’elle se propose d’engager toutes ses ressources en vue d’un rendement maximum. Une collectivité libre, dans le monde moderne, est en état d’infériorité vis-à-vis d’une autre, et cette infériorité est d’autant plus grave que la collectivité est plus libre. Supposez qu’au lieu de produire des machines en nombre stupéfiant, le monde moderne s’attache aux œuvres désintéressées de l’art, aménage des villes harmonieuses, construise des palais et des cathédrales, il serait, tout au contraire, indispensable pour lui de former un type d’hommes libres… Le monde moderne ne reconnaît d’autre règle que l’efficience.
C’est pourquoi les démocraties elles-mêmes ont pris leur matériel humain dans le réseau d’une fiscalité impitoyable. Au nom de cette fiscalité, nous les voyons renforcer chaque jour hypocritement le pouvoir de l’Etat. Les dictateurs se faisaient offrir la liberté des citoyens, ou au besoin ils la prenaient de force. L’attitude des démocraties ferait plutôt penser à celle de l’usurier juif qui, dans l’ancienne Russie, étant aussi cabaretier, faisait signer au moujik, à chaque soûlerie, une petite reconnaissance de dette, avec des intérêts. Un beau jour, le moujik apprenait que sa terre, ses bestiaux, sa maison, et même le touloup en peau de mouton qu’il avait sur le dos appartenaient à son bienfaiteur. L’équivalent de la soûlerie, pour le citoyen des démocraties, c’est la guerre. A chaque guerre pour la liberté, on nous prend 25 % des libertés qui subsistent. Quand les démocraties auront fait décidément triompher la liberté dans le monde, je me demande ce qu’il en restera pour nous…
La civilisation des machines ne saurait se concevoir sans un matériel humain toujours disponible. Le problème de la justice sociale est intimement lié à celui de la constitution d’un matériel humain ; c’est pourquoi les démocraties, comme les dictateurs, s’y intéressent tant. Un matériel humain doit être convenablement entretenu ainsi que n’importe quel matériel, mais la liberté, loin de favoriser son rendement, ne ferait que le diminuer en quantité comme en qualité.
La liberté pour quoi faire ? A quoi peut-elle servir dans le monde des machines ? Bien plus, elle ne peut qu’y devenir de plus en plus dangereuse. A mesure que les machines se multiplient et accroissent démesurément leur puissance, le moindre sabotage peut avoir des conséquences incalculables. Le jour où un nouveau miracle de la technique aura permis à n’importe quel physicien de fabriquer dans son laboratoire quelques matières faciles à désintégrer, mettant ainsi la destruction d’une ville entière à la merci du premier venu, je pense que les effectifs de la gendarmerie comprendront les neuf dixièmes de la population, et qu’un citoyen ne pourra plus traverser la rue d’un trottoir à l’autre sans ôter deux fois sa culotte devant un policier désireux de s’assurer qu’il ne détient aucun milligramme de la précieuse matière.
[…]
Si l’on me demande quel est le symptôme le plus général de cette anémie spirituelle, je répondrai certainement : l’indifférence à la vérité et au mensonge. Aujourd’hui, la propagande prouve ce qu’elle veut, et on accepte plus ou moins passivement ce qu’elle propose. Oh ! Sans doute, cette indifférence masque plutôt une fatigue, et comme un écœurement de la faculté de jugement. Mais la faculté de jugement ne saurait s’exercer sans un certain engagement intérieur. Qui juge s’engage. L’homme moderne ne s’engage plus, parce qu’il n’a plus rien à engager. Appelé à prendre parti pour le vrai ou le faux, le mal ou le bien, l’homme chrétien engageait du même coup son âme, c’est à dire en risquait le salut. La croyance métaphysique était en lui une source inépuisable d’énergie. L’homme moderne est toujours capable de juger, puisqu’il est toujours capable de raisonner. Mais sa faculté de juger ne fonctionne pas plus qu’un moteur non alimenté. Aucune pièce du moteur ne manque. Mais il n’y a pas d’essence dans le réservoir.
A beaucoup de gens, cette indifférence à la vérité et au mensonge paraît plus comique que tragique. Moi, je la trouve tragique. Elle implique une affreuse disponibilité non pas seulement de l’esprit, mais de la personne tout entière, et même de la personne physique. Qui s’ouvre indifféremment au vrai comme au faux est mûr pour n’importe quelle tyrannie.»
La liberté pour quoi faire ?
Écrits de combat
“La liberté est un luxe que ne saurait se permettre une collectivité lorsqu’elle se propose d’engager toutes ses ressources en vue d’un rendement maximum”
Infelizmente, a busca do máximo rendimento está incorporada na biologia de qualquer ser vivo. De acordo com Alfred Lotke, os organismos mais bem adaptados e que sobrevivem são aqueles que captam e usam a energia de forma mais eficiente do que seus concorrentes. Uma comunidade que recusasse “engager toutes ses ressources en vue d’un rendement maxime” estaria apenas a convidar a concorrência a explorar esse gradiente energético em seu proveito, e a diminuir as suas possibilidades de sobreviver, ou pelo menos de prosperar. Cresce ou desaparece é uma lei da natureza. Não é bonito, não é ético, mas a evolução não se rege pelas nossas leis morais.
“Si l’on me demande quel est le symptôme le plus général de cette anémie spirituelle, je répondrai certainement : l’indifférence à la vérité et au mensonge.”
Acredito que a indiferença pela verdade é um universal da psicologia humana. Os seres humanos tendem a acreditar simplesmente naquilo que lhes convém, isto é, em tudo o que os tranquilize e em tudo o que favoreça os seus apetites de crescimento. As pessoas não desejam a verdade, mas uma qualquer ficção que justifique as aspirações da sua vontade e os actos através dos quais essas aspirações são satisfeitas. Por exemplo, quando a base da nossa prosperidade dependia da servidão ou do trabalho escravo, não faltavam ideólogos para tentar justificar a moralidade dessas situações. Inversamente, com a descoberta dos combustíveis fósseis e subsequente industrialização, a prosperidade do Ocidente deixou de depender do trabalho escravo, e por conseguinte uma nova leva de ideólogos surgiu para considerar a escravatura imoral. Em poucas palavras, os sistemas morais são um epifenómeno da infraestrutura económica. Todas as “verdades” são por definição convenientes, e quando não o são recebem o rótulo de “fake news”.
Basicamente, os seres humanos gostam que lhes digam que “vai ficar tudo bem”, que amanhã vai ser melhor que hoje, etc. Em suma, querem que lhes mintam. E essa propensão humana para acreditar em boas notícias, e negar verdades moralmente desagradáveis, é qoe torna tão fácil o trabalho de todos os publicitários e propagandistas.
Top Pathologist Claims COVID-19 Is “The Greatest Hoax Ever Perpetrated On An Unsuspecting Public”
Top pathologist Dr. Roger Hodkinson told government officials in Alberta during a zoom conference call that the current coronavirus crisis is “the greatest hoax ever perpetrated on an unsuspecting public.”said Hodkinson.
The doctor said that nothing could be done to stop the spread of the virus besides protecting older more vulnerable people and that the whole situation represented “politics playing medicine, and that’s a very dangerous game.”
“There is utterly unfounded public hysteria driven by the media and politicians, it’s outrageous, this is the greatest hoax ever perpetrated on an unsuspecting public,
Hodkinson remarked that “social distancing is useless because COVID is spread by aerosols which travel 30 meters or so before landing,” as he called for society to be re-opened immediately to prevent the debilitating damage being caused by lockdowns.
Hodkinson also slammed mandatory mask mandates as completely pointless.
“Masks are utterly useless. There is no evidence base for their effectiveness whatsoever,” he said.
“Paper masks and fabric masks are simply virtue signalling. They’re not even worn effectively most of the time. It’s utterly ridiculous. Seeing these unfortunate, uneducated people – I’m not saying that in a pejorative sense – seeing these people walking around like lemmings obeying without any knowledge base to put the mask on their face.”
The doctor also slammed the unreliability of PCR tests, noting that “positive test results do not, underlined in neon, mean a clinical infection,” and that all testing should stop because the false numbers are “driving public hysteria.”
Hodkinson said that the risk of death in the province of Alberta for people under the age of 65 was “one in three hundred thousand,” and that it was simply “outrageous” to shut down society for what the doctor said “was just another bad flu.”
“I’m absolutely outraged that this has reached this level, it should all stop tomorrow,” concluded Dr. Hodkinson.
Hodkinson’s credentials are beyond question, with the MedMalDoctors website affirming his credibility.
“He received his general medical degrees from Cambridge University in the UK (M.A., M.B., B. Chir.) where he was a scholar at Corpus Christi College. Following a residency at the University of British Columbia he became a Royal College certified general pathologist (FRCPC) and also a Fellow of the College of American Pathologists (FCAP).”
“He is in good Standing with the College of Physicians and Surgeons of Alberta, and has been recognized by the Court of Queen’s Bench in Alberta as an expert in pathology.”
«Discursos suicidas» (ainda)
Santa Klaus: – ‘You will own nothing, and you will be happy’
Que o futuro será necessariamente mais pobre do que o presente, é algo que este blogue tem repetido até à exaustão nos últimos nove anos. Estávamos na rota do abismo, infalivelmente, e nela continuamos. A diferença é que em 2020 os plutonautas deram uma forte guinada ao timão do navio, para lhe tentarem corrigir a rota. Esse abanão atirou centenas de milhões à água, donde não vão sair mais, mas às vezes, pensam os patrões de schwab, é preciso sacrificar os dedos (dos outros) para conservar os aneís (nossos). E é claro que os golpes de timão não vão ficar por aqui. Esta pandemia de casos-covid só vai terminar quando das nossas antigas liberdades e do nosso antigo normal já não restar sequer memória e formos todos “felizes” (isto é, pobres) O sonho e o plano dos plutonautas (de que schwab é mero porta-voz) é chegarem a 2030 com o seu planeta muito mais limpo (de humanos tipo classe média) e com um controlo absoluto sobre as vidas dos servos “felizes” que restarem. E o mínimo que se pode dizer é que o plano, até agora, está a correr maravilhosamente. Tudo devidamente controlado. No redil reina a calma, ou pelo menos uma ansiedade confiante, esperançosa: A cavalaria farmacêutica vem aí pra nos salvar, já saiu de Fort Knox.
Não há dúvida.
Um Grande 2021
Possible Leaked Roadmap for the Next Phase of the Agenda
Catherine Austin Fitts explica
https://www.bitc hute.com/video/Td5KZx1NCnHV/
Do you know the Scientific History of Lockdowns?
Happy weekend under the NWO.