“Por mim, clonava-se já o Cavaco Silva ” : 0 pp.
“Quando for grande quero ser como o Noddy” : o pp.
26/03/2009 por JMS
“Por mim, clonava-se já o Cavaco Silva ” : 0 pp.
“Quando for grande quero ser como o Noddy” : o pp.
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Atenção que o Cavaco já foi clonado. Saiu o José Sócrates que, por sua vez, se clonou em Pedro Silva Pereira. Há rumores segundo os quais a distinta linhagem terá continuado no Tozé Seguro ou naquele jovem do PSD especialista em Sartre.
Parece-me que, tecnicamente, não se lhes pode chamar clones. São meras réplicas, Quim, umas mais perfeitas, outras menos, mas réplicas. E o país precisava era de um clone perfeitinho, porque o Cavaco não nos vai durar para sempre, não vai não. E depois, como é que vai ser?
Quanto ao Sócrates, não é preciso cloná-lo porque o CNRS vai fazer seis clones do Sarkozy e eles depois emprestam-nos um.
Eu ficaria bem mais feliz se clonassem a Carla Bruni e me emprestassem uma.
Não gosto de anorécticas, e a A Carla Bruni deve ter mais ossos do que o frango no prato de um pobre. Lembra-me sempre a história daquele escritor inglês (W. Golding?) que disse que uma vez dormiu com uma top-model e que foi como dormir com uma bicicleta.
Sim, Miguel. Mas talvez tenha sido por falta de pedalada – se é que me faço entender.
Noto, no entanto, que deixas a questão em aberto: a dita cuja “deve ter mais ossos do que…”. Terá? Eu acho que o número de ossos será sensivelmente igual ao da fêmea humana comum (não recordo agora quantos, mas isso não vem ao caso).
Tu, no fundo, referes-te à ausência ou escassez de carnes, o que é algo completamente diferente. Penso, por isso, que a melhor forma de dirimir este nosso conflito anatómico, reclama o uso da experiência sensorial. E olha que não sou o primeiro filósofo a dizer isto…
Eu cá, estou de acordo com o JMiguelS: voto nos bons presuntos!
Que isto de filos com a barriga vazia nunca foi pão para a boca da sofia.
Diz o senso comum, e não a filosofia inexplicavelmente, que o consumo abusivo de presunto é prejudicial para a te(n)são, inclusive a arterial.
Proponho, por isso, que se regresse à questão original – Cavaco, clone e bolo-rei.